Querida Infância

quinta-feira, outubro 10, 2013

Ainda bem que vocês não podem me ouvir, porque graças ao meu nariz entupido, tô fanha e trocando m por b. Tô recuperando de uma gripe que me derrubou de verdade (quando fico doentinha, gosto de distrair, de trabalhar, pra não me 'entregar' pra dor. Mas dessa vez foi complicado e não conseguia sair da cama). O post da receita de pãozinho era meu 'post de emergência', pra momentos como esse.
Maaas, voltei ao normal, e não vejo a hora de voltar pro trabalho!

Sábado é dia das crianças, e ao contrário da maioria, não botei foto de mim pirralha no avatar (mas lotei de foto da mini Mari na timeline). Mas fiquei nostálgica, e lembrando de tudo o que eu adorava na minha infância.


Começando por Os Batutinhas, clássico na vida de todo mundo, e na minha também.
Minha infância durou um longo tempo, não queria mesmo sair da vida de brincar, desenhar e pular pra vida de levar as coisas super a sério e pagar contas. Brinquei de boneca até meus 14 anos, e não queria por nada parar com isso. Logo depois, com meus 15 pra 16 anos, foi quando comecei meu estágio, e a única coisa que eu "brincava" era de desmontar computador e montar tudo de novo.

Peguei quatro coisas que mais me lembram essa fase gostosa da minha vida. A maioria é comida, logo aviso.


Algodão doce é paixão até hoje. Quando eu ia tomar vacinas, na saída, sempre tinha alguém vendendo, e eu sempre ganhava. Acho que nada tem mais gosto de infância do que algodão doce.
Pipoca com caramelo era uma coisa que a mãe de uma amiga minha fazia pra gente, quando eu ia passar a tarde na casa dela. Na verdade, a gente comia enquanto jogava The Sims, a tarde inteira. Era muito bom, e foi o tipo de coisa que marcou pra vida. Outras pipocas com caramelo não tem esse mesmo sabor.
Sorvete. Já falei de sorvete no 'Inspirações' daqui, mas lembrei esses dias que minha avó sempre falava "se você tiver triste, vai tomar um sorvete". Até hoje, ela sempre me traz sorvetes (de leite condensado, pra ser mais exata), e não tem como eu não sorrir.
Pikachu, pokémon. Prêmio de pais do século pros meus, que aguentaram um dos maiores vícios da minha existência, e me davam as Pokémon Club, minha tia me deu jogo de tabuleiro e Pikachu grandão (que eu tenho até hoje. os dois.). Eu peguei gosto pra desenhar com mais "acabamento" só pra desenhar os pokémons. Até hoje eu sei desenhar o Pikachu, olha que orgulho! Mas sério, acho que a única coisa maior do que esse vício/paixão/devoção ao Pokémon, é Green Day. Eu lembro da minha fita VHS do primeiro filme (que eu vi no cinema, na estréia porque sempre fui afobada), naquela época que você escolhia comprar uma fita VHS ou pagar as contas (ok, menos). Sério, como eu não levei minha família à falência? Nunca saberei.

Essas foram algumas das coisas. Tô com sono demais pra pensar em mais, e queria atualizar aqui pra deixar bonitinho :)

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